É um método para testar se uma inteligência artificial consegue se passar por humana.
O nome deste teste se deve ao seu
criador, um dos primeiros cientistas da computação, Alan Turing, e consiste
basicamente em testar as respostas fornecidas por texto pelo computador. As
respostas são analisadas por uma banca, e se 30% dos avaliadores não conseguir
determinar se as respostas são de um ser humano, o computador é aprovado.
Aprovada (?)
Em 2014 uma equipe russa conseguiu criar um computador que passou
neste teste. A máquina, criada pela equipe russa, “atende” pelo nome
de Eugene Goostman e se passa por um garoto de 13 anos que mora na
Ucrânia.
Segundo um de seus criadores, Vladimir
Veselov, a ideia com a qual trabalharam era de se tratar de um garoto que diz
que sabe tudo, mas, por ter apenas 13 anos, não o faz – o que, de quebra,
lhe dá uma personalidade bastante verdadeira.
Contudo, existe certa controvérsia na comunidade cientifica ao
aceitar este feito, já que a veracidade do teste imposto é questionável.
Até meados de 2016, dava pra conversar com o Eugene na internet.
Perigoso?
Possivelmente sim, mas a chance de uma inteligência
artificial adquirir inteligência suficiente para tornar se um perigo, apesar de
já existir, é baixo, pelo menos pelas próximas décadas.
Porém se pensarmos por outro ângulo, o avanço
na inteligência artificial tende a ser mais benéfico do que nocivo para
humanidade, já que todos os desenvolvimentos tendem a ser testados em ambientes
controlados pelos pesquisadores.
Fonte: Removida para revisão.